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wizard slots casino,Hostess Enfrentando o Público Online, Uma Batalha de Sabedoria nos Jogos de Cartas, Testando Sua Habilidade e Conhecimento Contra os Melhores Jogadores..O caso foi investigado pelo Central Bureau of Investigation da Índia (CBI), que acusou 10 pessoas, das quais sete, incluindo os cinco sequestradores, ainda estavam fugindo e estão no Paquistão. Em 5 de fevereiro de 2008, um tribunal especial anti-sequestro do tribunal de Patiala sentenciou os três acusados, a saber: Abdul Latif, Yusuf Nepali e Dilip Kumar Bhujel, à prisão perpétua. Eles foram acusados de ajudar os sequestradores a obter passaportes falsos e levar armas a bordo. No entanto, a CBI moveu o Tribunal Superior de Punjab e Haryana exigindo a pena de morte (em vez de prisão perpétua) para Abdul Latif. O caso foi apresentado para audiência regular em um tribunal superior em setembro de 2012, mas o pedido do CBI foi rejeitado. Além disso, o pedido de liberdade condicional de Abdul Latif foi rejeitado em 2015. Em 13 de setembro de 2012, a Polícia de Jammu e Caxemira prendeu o suspeito de terrorismo Mehrajuddin Dand, que supostamente forneceu apoio logístico para o sequestro do voo 814 em 1999. Ele supostamente forneceu documentos de viagem aos sequestradores.,Em 2013 a Bolívia suspendeu as negociações correntes e apresentou a petição contra o Chile na Corte Internacional de Justiça (CIJ). Na petição, a Bolívia pedia que a CIJ declarasse que o Chile estava sob a obrigação de negociar com a Bolívia para conceder à Bolívia acesso soberano ao mar. Em 2014, o Chile, apresentou suas exceções preliminares à jurisdição da corte, citando o Artigo VI do Pacto de Bogotá, o qual proíbe processos na CIJ em questões acertadas anteriores a 1948, quando o tratado foi estabelecido. O Chile argumentou que o Tratado de Paz e Amizade de 1904 resolvia todas as questões pendentes sobre a fronteira,e que, embora a Bolívia tivesse direito de acesso não soberano através do território chileno, não tinha direito de acesso soberano. A Bolívia alegou que a questão era uma obrigação independente do tratado. CO Chile rebateu que a questão era de soberania territorial. Segundo Zach Kleiman, a decisão sobre a exceção preliminar seria determinada pela definição do objeto do caso. Em 24 de setembro de 2015, o tribunal considerou que tinha competência para julgar o caso, rejeitando a exceção preliminar do Chile, e concluindo que o caso dizia respeito a uma obrigação distinta daquela do Tratado de Paz e Amizade. O tribunal também diminuiu o escopo da reclamação, limitando-a apenas à obrigação de negociar sem especificar o objetivo. O juiz Gaja se posicionou contrário à opinião majoritário, e, em voto separado, propos que matérias previamente acertadas poderiam ainda ser objeto de lígio por ações subsequentes. Ele ainda afirmou que uma determinação sobre esta questão não seria apropriada na fase preliminar..
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